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8 benefícios que obtive com a Alimentação Viva


7 benefícios que obtive com a Alimentação Viva

Desde julho de 2017 tenho praticado uma Alimentação Viva de base vegana e crua. Além de ampliar o conhecimento e descoberto muitas variações acessíveis desta prática, tenho sentido mais vitalidade. Quero contar um pouco sobre estas mudanças e, por isso, compartilho aqui alguns benefícios que percebi durante esse período:



Autocuidado

Preparar o próprio alimento é uma ação que permeia a prática da Alimentação Viva, já que muitas vezes não encontramos boas opções para seguir este hábito nas ruas, isso motiva uma reorganização para rotina alimentar e física (colocar mão no que comemos é um ato de intimidade e autocura), muda o cotidiano positivamente e potencializa o autocuidado como fazer diário (comer saudável, tomar sol, se exercitar, etc), e estes momentos me fazem sentir melhor o próprio corpo e trocar energia profunda com aquilo que me faz bem.


Germinar a vida

A partir da Alimentação Viva, prática que valoriza a força vital presente nos alimentos em conexão com a vida, passei a ter o hábito de germinar e me alimentar de sementes (fase criança da planta), brotos (fase adolescente da planta) e plantas cruas (fase adulta), assim essas potências despertam as energias e sabedorias presentes em todos os momentos de uma planta em meu corpo, desintoxicando, regenerando e naturalizando a vida.


Bom humor

Estou menos enfezado, menos inflamado e menos desnaturado nas atitudes, ou seja, sem acumular fezes e inflamações no corpo, pois a alimentação viva é desintoxicante (elimina toxinas que causam dores de cabeça, musculares, estomacais, etc.) e nos aproxima da natureza (sol, mar, cachoeira, chão, espiritualidade). Uma vida com menos dores têm maior propensão ao sorriso.


Energia e vitalidade

Estou com maior disposição e desempenho nas atividades físicas, seja numa simples caminhada ou numa corrida longa, e com melhor recuperação a cada sessão. Porque estou mineralizando o corpo (alimento vivo) em vez de acidificar (alimento industrial, animal, cozido), aumentando a capacidade de oxigenização, desinflamando os músculos e regenerando possíveis lesões internas/externas.


Que seu alimento seja seu remédio

Esta frase de Hipócrates sintetiza uma das potências da Alimentação Viva, estudar sobre o assunto amplia o entendimento da prática e como isso reflete na biologia e na vida social, além de fortalecer argumentos pra desconstruir costumes pautados pela indústria alimentícia e pela medicina convencional que nos adoece e nos medica (e vice-versa) com interesses lucrativos. Como diz um provérbio egípcio: “25% do que comemos nos mantêm vivos e outros 75% mantêm nossos médicos”.


Diminuição e manutenção do peso

A partir da limpeza corporal realizada pela Alimentação Viva, eliminei cerca de 12 Kg nos primeiros meses de prática e, desde então, alinhando exercícios com o hábito alimentar, tenho mantido o mesmo peso e criado uma massa muscular mais saudável, sem sentir fraquezas e nem o efeito sanfona das dietas convencionais, pois a prática da Alimentação Viva é contínua, sem tempo determinado para acabar.


Calma e confiança

Como tenho me alimentado de energias naturais (físicas e mentais), que não trazem o desespero de matadouros e nem a dose química da indústria, meu corpo tem vibrado de uma forma menos ansiosa e isso diminuiu a sensação de insegurança, assim estou mais calmo e confiante pra me relacionar com as pessoas, com as situações cotidianas, realizar meus trabalhos e lidar com os traumas psicológicos e sociais.


Custo benefício

Estou me alimentando em menor quantidade, porém com mais qualidade, e mesmo comprando itens que são mais caros, como orgânicos e algumas sementes oleaginosas, estou gastando menos comparado aos benefícios, já que a Alimentação Viva gera vida e, além de cortar o consumo de alimentos industriais e de origem animal, afasta o uso de remédios e aproxima do cultivo próprio de ervas, frutas, verduras e legumes.





















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